sábado, 11 de dezembro de 2010
Versinho do Reserva
No banco o reserva deve ficar
E esperar
E se por algum motivo o titular
Não puder jogar
O reserva é chamado para seu lugar
Ele precisa se esforçar
E se superar
Para a atenção do técnico chamar
E para o time, enfim, entrar
Se do banco ele cansar
Só resta ao reserva
Um novo time procurar
sábado, 4 de dezembro de 2010
The Killers - Don't Shoot Me Santa
Weird stuff...
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Meu Espelho
Dessa vez "roubei" do heartstorm.
Meu Espelho
Alguém que chega invadindo tudo em sua vida, aquela pessoa que se destaca por fugir do padrãozinho “gente descolada pseudo intelectual que sabe das coisas”.
Atitude.
Que é intensa e vai fundo no que sente, que se arrisca e não tem medo de correr os riscos envolvidos numa grande história de amor. Sabe dizer sim e não, mostra a honestidade e sinceridade nos olhos, sorri sem jeito.
Nem parece ter a sua idade, olhos de criança serelepe, coração puro, vontade de viver cada segundo intensamente, como na infância, quando chega mais um período de férias de verão. Rí alto, arrota e conta piadas. Fala de sexo e sacanagem sem vergonha disso. Gosta, se entrega, não se arrepende. Aprende com os erros, cresce.
Pessoa apaixonante, sabe? Pessoa que se for pra entrar na vida de alguém, que seja pra fazer diferença. Não espera o amanhã chegar, sente pressa de viver a vida agora. Ansiedade, esse é o sentimento, querer viver cada segundo da melhor maneira.
Alguém que já se entregou em muitas relações, ouviu demais “que assusta com a sua intensidade”. E quase chegou a desistir de encontrar alguém disposto a encarar uma relação ao seu lado. É, quase ninguém banca esse preço alto pela profundidade do sentir.
E eu descreveria esse alguém como uma pessoa que optou por viver tudo o que viveu à espera desse instante.
E quem, além de mim, saberia olhar diretamente nos olhos dessa pessoa, e seria capaz de perceber que não está diante de um espelho, e sim diante daquela pessoa por quem esperou encontrar a vida inteira?
Esse sou eu. Mas também é ela.
E o que está pra acontecer… bom, isso já é outra história.
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Smart X Stupid
domingo, 24 de outubro de 2010
True Lies
(Essa frase ficou meio Renato Russo. :P)
terça-feira, 12 de outubro de 2010
domingo, 10 de outubro de 2010
domingo, 19 de setembro de 2010
Eu avisei
E tu não vê.
Ela manda um sinal mais forte que o outro.
E tu ignora.
Manda outro sinal mais forte que os outros.
E tu finge que não é contigo.
Então a vida te dá uma porrada.
E ri da tua cara.
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
34
O que me deixou feliz é que pelo menos duas coisas que eu disse que gostaria de fazer, eu fiz.
Menos duas. Assim vamos crescendo.
Hoje 34.
E segue o baile!
domingo, 29 de agosto de 2010
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
domingo, 1 de agosto de 2010
Percepções
- Eu fico muito ligado a todos os detalhes. É tanta informação que em alguns momentos chega a ser perturbador.
- Mulheres bêbadas são patéticas.
- Homens de polo são patéticos.
- Beber refrigerante em festa não é caretice. É excêntricidade, principalmente se for Fanta Laranja. Pelo menos foi o que me disseram.
- A audição funciona que é uma maravilha. Muitas vezes ouvimos coisas que não queremos: "Ai guria, não consigo fechar os olhos para beijar. Tô tão bêbada que tô beijando de olho aberto para não cair."
- Mulheres bêbadas são patéticas. Eu sei, eu já disse isso.
- O nível de exigência subiu muito. Ou não baixou. Isso é preocupante.
- A paciência é curta. Tentar manter um diálogo com mulheres em estado de consciência alterada é difícil.
- Mulheres bêbadas são patéticas. Tá, desculpa em insistir no assunto.
- É covardia tentar disputar lugar na festa lotada com um bêbado. Eles caírão com certeza. Agora cuidado, se esse bêbado estiver usando polo (listrada, com brasão ou com números) ele pode querer briga.
- Homens de polo são patéticos.
- A conta das minhas consumações caiu muito. Fanta Laranja é barato.
- Eu me sinto patético algumas vezes.
- Acho que meses bizarros me aguardam.
sábado, 24 de julho de 2010
domingo, 18 de julho de 2010
Abstinência
Tentei fazer uma lista de pontos positivos e negativos desse período de abstinência. Só que fiquei em dúvida sobre alguns pontos. Não sei se os classificava em positivos ou negativos. Resolvi fazer uma lista só. Cada um que tire suas conclusões.
- Serei o cara mais requisitado para ir as festas. Carona de um cara sóbrio sempre é vantagem.
- Mulheres bêbadas serão sempre mulheres bêbadas, chatas. Não será uma vantagem.
- As mulheres feias continuarão feias. Não passarão ao nível "simpática". Continuarão feias.
- Se eu pegar uma mulher feia na balada será opção minha, não culpa do álcool.
- Festas animadas correm o risco de serem chatas para mim. Animada só para os outros.
- Caso leve um fora, terei que afogar as mágoas na base da Coca-Cola. Ou água.
- Festas Open Bar não irão ser vantagem para mim. Água eu bebo em casa.
- Se eu brochar terei que usar a desculpa do stress. Muito cedo para usar a idade como justificativa.
- Se eu falar algo que magoe alguém, é porque eu fui sincero. Dizer que estava bêbado não vai adiantar.
- A polícia e os azuizinhos podem me parar. Vou passar fácil no teste do bafometro.
- Não terei ressaca durante esse período.
- Não vou precisar comprar Engov.
- Vou ver a vida como ela realmente é. Isso me assusta.
- Vou ser o cara mais chato do mundo. Azar de quem conviver comigo.
- Meu aniversário, Natal, Ano-Novo e Carnaval. Datas que passarão e eu estarei sóbrio.
Boa sorte aos que convivem comigo. Serão sete meses e meio com o cara mais travado da face da terra. Ah, e se alguém não gostou desse post, desculpa, eu escrevi bêbado. Culpa do álcool.
quarta-feira, 14 de julho de 2010
domingo, 11 de julho de 2010
Ãhan?
Quando morei nos EUA e em outras viagens pelo mundo eu muito usei a tática da "cara de bobão que concorda". É uma arma muito simples, mas com alguns riscos. Só que para mim sempre funcionou. Em momentos que eu não entendia o que a outra pessoa falava, eu dizia que não havia entendido. A pessoa repetia, se eu continuava não entendo, abria um sorriso (cara de bobão) e concordava. Nunca me dei mal.
Até que fui para o Peru. No meu primeiro dia em Lima já pude perceber que minha relação com a língua espanhola seria complicada. Em três momentos distintos vi que as pessoas riam da minha cara. Eu perguntava algo, o peruano respondia, eu retrucava dizendo que não tinha entendido e na mesma hora o cidadão virava para alguém do lado, falava alguma coisa e os dois caíam na gargalhada. Daí pensei em usar minha arma secreta.
Fui até uma cafeteria. Fiz meu pedido. O atendente perguntou algo que não compreendi. Fiz a cara de bobão. Ele me olhou assustado. Eu fiquei assustado. Veio o meu pedido. Tudo certo, sem nenhum problema. Fiquei aliviado. A tática deu certo mais uma vez. Isso foi o que eu achava. Quando veio minha conta do cartão de crédito descobri que parcelei em duas vezes um expresso, um sanduíche de presunto e uma água sem gás. Totalmente desnecessário.
No vôo de Lima para Puno eu tive um sonho. Algo beirando a pesadelo. Sonhei que chegava ao hotel em Puno. Na recepção comecei um diálogo com a atendente:
- Bom dia, eu tenho uma reserva em meu nome.
- Su pasaporte, por favor.
- Aqui está.
- Bueno señor Rafael, sus llaves. El desayuno es de 6 horas hasta 10 horas. ¿Quieres (e fala algo que não entendi).
- (Cara de bobão)
- Perfecto.
São 6 horas da manhã e estou dormindo tranquilamente quando derepente sou acordado ao som de Humahuaqueño Carnavalito. Levo um susto. Pulo da cama. Ao tentar entender a situação vejo três peruanos vestidos em roupas típicas coloridas, com seus instrumentos e tocando a canção. Ao lado deles, um lhama mastiga algo que parece ser o que restou do meu casaco.
- Mas que merda é essa?
- Somos la banda municipal de Puno. Estamos llamados a hacer el "Despertar típicas del lago Titicaca."
- Ãhan?! Mas quem pediu isso?
- Déjame ver. Usted es el señor Rafael?
- Sim, sou eu!
A lhama começa a mastigar minha mochila.
- Usted contrató los servicios de nuestro ayer al llegar al hotel. Aquí está firmado.
Nesse momento acordo e fico feliz em ver que estou dentro do avião. Que tudo não passou de um sonho. Ou um aviso. A partir daquele dia nunca mais usei a "cara de bobão".
sábado, 10 de julho de 2010
Check Up
Acho que meus exames nunca tiveram resultados tão bom.
Colesterol, glicose e outras coisas tudo dentro do normal.
Logo, o que eu estou sentindo não é físico.
terça-feira, 29 de junho de 2010
Secou
Acho que meu silêncio se deve ao momento "pensativo" pelo qual estou passando. Não sinto a necessidade de expor algumas idéias e até sentimentos.
Tenhos meus momentos de alegria (que por sinal nos últimos meses foram vários) e meus momentos de introspecção. Conquistei minha liberdade em vários pontos e como já dizia Fernando Pessoa "a liberdade é a possibilidade do isolamento."Acho que o isolamento já não tem tanta graça assim para mim. Isolamento virou sinônimo de solidão.
É, a solidão incomoda.
quarta-feira, 12 de maio de 2010
quinta-feira, 22 de abril de 2010
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Vontade de Voltar
Meu amor estou voltando com vontade de amar
Vou deixar a cela suja pra que outro vá limpar
Quero ver a mesa farta com farofa e feijão
Quero poder ir pra casa e sossegar meu coração
Hey! ho! let’s go!
Baby darling, sua espera breve encontrará seu fim
Vou botar os pés em casa e aparar nosso jardim
Mando a todos um abraço apertado com emoção
Mas vou ver minha patroa me esperando no portão
Hey! ho! let’s go!
Que vontade de voltar
Tanta coisa pra fazer
Tantos dias pra viver
E umas contas pra pagar
Carcereiro abra a cela que eu vou encontrar minha paz
Eu só gosto do chamego que a minha baby faz
Hey! ho! let’s go!
Que vontade de voltar
Tanta coisa pra fazer
Tantos dias pra viver
E umas contas pra pagar
Baby, come back
Oh my love,
Sweet, sweet baby
You and me
(Vídeo Hits)
domingo, 4 de abril de 2010
quinta-feira, 1 de abril de 2010
What a day!
Estou em Águas Calientes, aos pés de Machu Picchu. Acabei de descer de lá. Molhado, embarrado, cansado e feliz.
Daqui a pouco sai meu trem para Alltila (acho que eh assim que se escreve).
Estou bem, mas uma pergunta nao sai da minha cabeca: e agora?
Na volta escrevo mais coisas, mas nao esperem um guia do mochileiro (só se for das galáxias).
sábado, 20 de março de 2010
Muito bizarro
Muito bizarro!
sexta-feira, 19 de março de 2010
Reprise
Mais Velho
Estava lendo um artigo da Revista New Yorker sobre uma pesquisa que um médico americano fez. Ele e seu assistente ligaram para diversos lugares (lojas, restaurantes, etc) nos Estados Unidos para colher alguns dados. A pesquisa não tem nada de científica, ele só queria saber até que idade as pessoas aceitam as novidades.
Um exemplo? Os meus avós não gostavam da Jovem Guarda, mas meus pais e tios sim. Os meus pais e tios não gostam de Metallica, mas eu gosto.
E por que isso? Bem, o médico deu uma explicação, mas é complicada para nós leigos (fala de cérebro, queima de neurônios e babuínos... hehehehehe. Não, sobre os babuínos foi só um exemplo). O que eu achei bem interessante foram as idades limites de aceitação das novidades que ele colocou. A partir daquela idade gostar de algo novo pode ficar bem complicado. Veja os exemplos:
Novidades musicais - até 35 anos
Aqui ele compararou estações de rádios.
Novidades Gastronômicas - até 39 anos
Aqui ele se baseou em restaurantes japonês, mais especificamente em Sushi.
Novidades na moda - até 23 anos
Ele fala do piercing na língua. Acho que foi um objeto de estudo meio radical, não é algo tão popular entre os jovens. Será??? Bah, mas eu já passei dos 23 faz um tempo.
Agora, quando pai, mãe, tios, avós ou sei lá quem falar "no meu tempo era melhor", já sabemos que isso se dá devido a queima de neurônios. Não precisamos mais ter discussões, nem ficar irritados com isso. O problema é quando nós falamos essas coisas. Aí é sinal que já queimamos alguns neurônios. Mas não se preocupem, os babuínos sofrem do mesmo problema.
sábado, 27 de fevereiro de 2010
Enjoyse, Vàdove Ti Porta Il Cuore
E abrindo champagne pros ratos
Que farejam o queijo mofado
De um prato quente quebrado
Pelicanos no telhado,
Corvos piscam olhos ligados
Num jogo frenético
De dois desvairados
Parceiros de loucura
Amigos por ternura
Coelho e Serelepe
Uma dupla de pileque
Viciados em palavras
E poesias desgraçadas
Mente conectada
Por uma sanidade enjaulada
Amar é linha, ela disse
Testando nossa velhice
Sem limite para terminar
Sem nenhum medo pra começar
Quando a viagem sufoca
A liberdade nos manda pra toca
Prisioneiro da escolha
Nosso mundo agora é uma bolha
Tentando viver diferente
Sem amargar o dente
Podemos nos encontrar?
Quem sabe, podemos mudar
Vigiados por olhos amigos
Verdades vividas em abrigos
Condenados pela corte do rei
Sobre o que aconteceu os dois ditaram a lei
(From Beatnik de Boutik)
Céus
Acho que sempre tentei rever esse céu. Quando achava que teria a oportunidade, lá estava eu olhando para cima. Devo ter visto, mas nenhum me levou de volta a aquele verão longínquo.
Graças a alguns amigos, que não se enquadram no tipo de amizade que muitos esperam de mim, fiz essa viagem no tempo. Lá estava ele outra vez. Iluminando um cenário onde o sagrado e o profano dividiam seus espaços de forma harmoniosa. Onde egos eram avacalhados e a contra cultura ditava o ritmo das conversas. Estrelas cadentes caiam a todo instantes (fiquei com crédito de pedidos) e sapos, grilos e pássaros fizeram daquela noite um barulho intenso só. Fui catapultado do mundo ordinário para um lugar estranho para mim. É, viemos do macaco, mas hoje o mato é um lugar estranho. Acho que por isso voltei para aquele dia de verão. Foi bom vê-lo novamente.
O céu era o mesmo, mas a forma de olhar mudou.
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Comentário
O racional é um barquinho dentro de uma piscina de plástico. Chato.
O emocional é um elefante em um tobogã. No fim pode arrebentar muita coisa. Se não acontecer isso, é sensacional.
Só que como eu disse antes, chega de ficar dentro da piscina. Descer no tobogã é mais divertido.
É, mais um post vago.
Preciso parar de pensar. Vou arrumar meu armário.
U-hu!
A partir desse momento muita coisa mudou. Comecei a viver um momento "u-hu" (essa expressão não é minha, mas achei sensacional). É algo como apertar a tecla "foda-se". É muito bom fazer isso, mas ao mesmo tempo não deixa de ser assutador. Assustador por que a gente nunca sabe o que vai acontecer. Perdi o controle de tudo, mas acho que tenho vivido as coisas mais intensamente. O maior medo era sempre de quebrar a cara. Só que isso é inevitável. Melhor cair e levantar do que viver se arrastando.
Nesse momento entrei numa dessas saídas. O cara conformado ainda existe em mim, mas o cara "u-hu" está mais forte. Como nos desenhos estou com o anjo e o diabo nos meus ombros. O mais racional já me deu a resposta que eu preciso, o "u-hu" só dá risada. Eu só não descobri ainda quem é o anjo e quem é o diabo.
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Projetor
Aquela era uma noite especial. Depois de um mês bem comportado, aquele seria o momento da forra. Ele a conheceu na academia. Sempre que tinha oportunidade conversava com ela. Um dia criou coragem e a convidou para sair. Ela aceitou. Saíram para jantar, foram ao cinema e a balada da moda. Ficaram. Nada além de beijos. Dessa noite ela não passava. A janta seria em sua casa. Preparou cada detalhe. Iria estreiar o projetor que comprou em Rivera. Último modelo. O plano já estava traçado. Jantar e depois ver um filme no potente projetor. Cinema em casa. Na falta de uma tela ele improvisou com a cortina. Fechou-a e testou a imagem. Perfeita. A cortina branca fechada resolveria a questão.
O porteiro toca. É ela. Sorridente ele a recebe com um beijo. Juntos comem o sushi que ele pediu. Uma garrafa de vinho para acompanhar. Nervoso ele observa o projetor, ali estava a sua salvação. Mais uma garrafa de vinho.
- Vamos ver um filme? - Ele pergunta
- Claro.
Ele prepara o cenário. Fecha as cortinas. Liga o DVD e o projetor.
- Já assistou "Crepúsculo"? Tirei para a gente ver.
- Não vi ainda. Estou louca para ver.
Tudo funcionando. O aparelho lança a imagem na cortina. Mal o filme começa eles se beijam. O clima esquenta. As carícias ficam mais ousadas. O plano estava dando certo.
- Não tem um filme mais animado? - Diz ela maliciosamente no seu ouvido.
O frio toma conta de sua barriga. Filmes animados? Sim, vários. Brasileiros, americanos, italianos e até japoneses. Ele nem pensou nisso. E no novo projetor? Meu Deus, que maravilha. Ele pega o primeiro filme animado que encontra. Coloca no DVD. A imagem surge na cortina. Ele pula para o sofá. O plano deu certo.

Naquela noite o vigia da rua se divertiu muito.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Linguarudo
Desde a minha adolescência eu tenho um desejo. Algo que sempre esteve comigo esses anos e eu sabia que um dia iria realizar. Passados quase 15 anos eu percebi que havia chegado o momento. Tudo se encaixava para que eu fizesse o que desejava. Nada me impedia. Final do ano passado fiz o que tinha que ser feito e eu só precisava esperar. Fiquei muito feliz. Feliz mesmo. Não segurei a língua e contei para todo mundo o que eu iria fazer. Até no blog eu coloquei.
Acho que esse foi meu erro. Falei algo que iria acontecer. Faltando pouco mais de 15 dias para se realizar, vejo meu projeto ameaçado. Acho que botaram olho. Só o que mais me assusta não é o fato de não realizar o sonho. Caso não seja dessa vez, certamente terei outras oportunidades. O que me preocupa é a força da pessoa que colocou o olho. Ela tem mais poder que o Darth Vader, o Mun-Há e o Doutor Gori. Não sei quem é, mas tenho medo de saber.
Ter uma diarréia, o despertador não tocar, ficar preso no trânsito devido a uma passeata do Fórum Social Mundial eu até aceito. Mas precisava fazer isso?
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
25
- Não, brigado. Tô de regime.
- Então, tem chá gelado light por dois e cinquenta. Baratinho.
- Eu tava brincando, foi uma piada.
- Ah, tá. O nariz de palhaço tá só um real. Baratinho.